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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O pastor e suas ovelhas


Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).
Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).
Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).
Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).
As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.
Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).
Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.
Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.
Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança” (Hebreus 13:20). Este grande Pastor “apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seu seio; as que amamentam, ele guiará mansamente” (Isaías 40:11).

O Peregrino - Uma jornada para o Céu


A ficção cristã Literária "O peregrino" de John Bunyan, foi publicada na Inglaterra em 1687, e se tornou um dos maiores Best Seller literários de todos os tempos, tendo a obra traduzida para mais de 100 línguas, inclusive a portuguesa . O peregrino ganhou as telas pela primeira vez, através da produtora Ken Anderson Films, e teve sua distribuição no Brasil pela COMEV. O Peregrino foi recentemente regravado pela RCD produtora(EUA) no ano de 2008 l, e sua distribuição através da BV Films, distribuidora.

Sinopse:  Christian e seus companheiros seguem numa grande jornada da Cidade da Destruição para os portões do céu enquanto eles encaram grandes e pequenos obstáculos feitos por homens e demônios.

Título Original: The Pilgrim - A journey to heaven
Diretor: Danny Carrales
Gênero: Drama/Ficção
Duração: 105 min
Origem:EUA
Tipo: Longa
Ano: 2008

Ide !

Cumprir o ide de Jesus
Texto: Mt 28:19, 20; Mc 16:15-17; Lc 24:46-49; Jo 20:21, 22; At 1:4-8

A Missão da igreja
1º. Pregar – “E disse-lhes: ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura...” Mc 16:15
a. o arrependimento – Mt 4:17
b. que o reino de Deus está próximo – Mt 10:7
c. em todas as circunstâncias – II Tm 4:1
d. pregador qualquer um pode e deve ser

2º. Fazer discípulos – “Portanto, ide e fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” – Mt 28:19
a.enviando, estabelecendo Missionários – At. 13:1-4 (veja que Cristo nos ordena fazer discípulos de todos os povos e, isto só poder ser possível enviando missionários as nações).
b. Conforme a necessidade do campo – Mt 9:37 – “A seara é realmente grande, mais os ceifeiros são poucos”
c. Formando, treinando novos obreiros, missionários – “ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” – Mt 28:20b
d. Quem escolhe, vocaciona é o Espírito Santo por intermédio do homem – I Tm 3:1-13
( pelas qualidades exigidas pela Palavra de Deus, fica claro que os líderes devem prestar atenção e observar, em visão divina, quem tem estas qualidades que os habilitam a exercerem o ministério ).
e. Multiplicando o talento – Mt 25:14-18

i)– aqui fala do investimento que devemos fazer no reino de Deus
ii)– esses talentos são de Deus e cumpre a nós zelarmos por ele
iii)– investir em novos obreiros, missionários, pregadores, cooperadores é, também, multiplicar o talento

II.Quem fará este tipo de trabalho?
1. A igreja que é cheia do Espírito Santo – Ef. 5:18
2. nenhum projeto irá adiante se o Espírito Santo não estiver na frente – At. 13:2; 10:19, 20. 38; 8:29
3. Falamos muito, reunimo-nos muito, mais não deixamos o Espírito Santo falar, nos guiar, porque oramos pouco, quando oramos – Lc 6:12, 13; At. 13:1, 2
4. A ordem de Cristo é para não nos ausentarmos... ...até que do alto sejamos revestidos de poder – Ec. 24:49; At. 1:4, 5
5. Hoje nós temos uma decisão a tomar: ou somos cheios do Espírito Santo ou não – Mt
25:1-13; Ec. 9:8

sábado, 29 de janeiro de 2011

“ Os vitoriosos soldados romanos “


Roma conquistou povos e espalhou seu domínio sobre a terra. Mas para que isso tivesse êxito, seus soldados passavam anos longe de suas famílias e da cidade natal.
A supremacia do Império Romano cobrava dos seus cidadãos um preço altíssimo. Distantes de seus familiares os soldados enfrentavam não só os inimigos, mas a fome, a saudade, o desconhecido e as angústias interiores.
Inúmeras vezes , a batalha lhes infligia seqüelas indesejáveis e permanentes. O cansaço e o desgaste das lutas tornavam vagarosos os passos dos vencedores; Suas almas carregam marcas profundas.
Eram tantas as cicatrizes e dores que eles mal se sustentavam. Apesar de imbatíveis nos combates, os soldados não se sentiam heróis, pois o vazio dentro do peito, a ansiedade e as seqüelas por todo o corpo os faziam lembrar de que eram mortais.
Quando os soldados, chegavam em Roma, o general romano ordenava que as tropas acampassem fora dos portões da cidade e reencontrar suas famílias, o general deveria primeiro reportar-se a César, o imperador.
O general se vestia de gala para comparecer diante de César, o imperador. Em reverência ao Imperador, o general juntava os calcanhares e com a mão direita em riste, saudava-o com altivez: - Ave César ! conquistamos o mundo; O império se estendeu até os confins da terra; teu reino espalhou-se para todos os povos; teu domínio é maior do que todos os predecessores.
Orgulhoso ele ordenava:- Reverenciai os heróis que conquistaram o mundo.
Aos soldados, que esperavam impacientes do lado de fora dos portões romanos, eram enviados uniformes de gala, escudo reluzentes decorados com o sinete do Império, espadas e capacetes que iriam ornar e aparatar os guerreiros recém chegados. Uma coroa de louros estaria sobre a cabeça daquele que liderava os vitoriosos.
Em tempo algum o soar das trombetas ora tão lindo, pensavam os soldados, quando iniciavam a marcha triunfal com entusiasmo renovado. Suas cabeças estavam eretas, seus peitos erguidos, no encolher das barrigas e em postura militar. Seus olhares estavam fixos na multidão agitada. O burburinho de júbilo se alternava com soluços emocionados. Quando reconhecidos pela família e amigos, os soldados eram saudados, ao ouvirem seus nomes com gritos exultantes.
A emoção fazia com que os corações dos heróis palpitassem em descompasso, por causa da incontida felicidade. Aquele instante memorável compensava todas as agruras dos campos de batalha. Os anos de ausência não foram em vão; Rever os entes queridos era recompensador. As lutas foram esquecidas. As feridas já não pareciam doer. As cicatrizes se tornaram em autênticos sinais da vitória.
Os heróis sempre carregam as marcas das batalhas, mesmo quando se tornam vencedores. Eles doam parte de si mesmo quando se entregam às causas pelas quais acreditam.

Da mesma maneira acontecerá com aqueles que labutam na causa do supremo Rei Jesus Cristo. Um dia receberemos roupas brancas e alvas.
Nossos nomes serão chamados um a um. Receberemos uma coroa de glória e marcharemos pelas ruas de ouro da Nova Jerusalém. Então, diante do Rei e Senhor dos senhores, ouviremos sua voz inconfundível dizer:
“ – Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria de seu Senhor! ” Mateus 25.21
                                                                                             
( Como os guerreiros romanos , você também pode celebrar a vitória. As derrotas, cicatrizes e feridas de algumas batalhas não devem traumatizá-lo a ponto de silenciar suas canções de louvor. )

Fonte:LIVRO,Jamais Desista! –AUTOR,Silmar Coelho –EDITORA, Vida – Pág 104 a 107

Confissões de Lúcifer !


Depois de passar 6.000 anos vagando pela Terra, aprendi muito da natureza humana, suas fraquezas, virtudes e seus desejos mais secretos. Tenho consciência que minha causa foi derrotada, entretanto estou trabalhando freneticamente para levar ao destino que me aguarda o maior número possível de pessoas pois sei que pouco tempo me resta[1].

Fico admirado como o fascínio que exerço sobre alguns crentes, que falam mais de mim que de Deus. Rio muito quando eles tentam me amarrar, e dizem que naquela cidade eu não entro mais. Pois acaba a oração e eu continuo fazendo as mesmas  estripulias. O que esses cristãos não entendem é que não devem lutar contra mim, mas buscar Aquele que tem mais poder que eu. Quando eu quase destruí a vida de Jó, ele não me dirigiu uma palavra sequer, mas dizia o tempo todo que sua causa estava diante de Deus, e que o seu Redentor vive.

Tenho prazer especial em atormentar quem fica preocupado comigo o dia todo. Eles fazem parte daquele grupo que faz uma boa propaganda de mim, pois julgam que possuo muito mais poder do que realmente tenho. Na verdade, eu sou um pobre diabo, condenado e derrotado... mas, tudo bem, a propaganda é a alma do negócio.

Sou constantemente acusado de tirar muita gente da igreja. É mentira! Eles saem por são levados pelos seus próprios interesses. Não fui eu quem instigou o filho pródigo a sair da cada do pai [2], e Demas abandonou o apóstolo Paulo por que amou mais o mundo do que Deus [3]. Não tenho pretensão de tirar ninguém da igreja, pelo contrário. Quero deixá-los lá, pois farei de tudo para que sejam frios, apáticos, que fiquem brigando entre si por bobagem, que se dividam, e façam panelinhas. Outra estratégia que uso é a de fazer com que os valores da igreja se pareçam cada vez mais com o mundo, pois assim quando as pessoas passarem a freqüentá-la, elas não precisarão mudar nada, e continuarão fazendo as mesmas coisas de antes. Não é genial?

Confesso também que sinto um enorme prazer em oprimir aqueles que se recusam a perdoar ao seu irmão, pois recebi carta branca do Todo Poderoso para atormentá-los com toda sorte de verdugos [4]. E não ponham a culpa em mim, pois só posso fazer isso se o cristão recusar a liberar perdão, pois quando ele perdoa é horrível a sensação de paz daquele coração, e eu saio correndo dali.

Acho muito engraçado quando usam sal grosso e oração forte contra mim. Nem ligo. Agora, o que eu temo mesmo é uma vida santificada. Contra um crente santificado , fiel e que tem a Palavra guardada no coração, desse eu fujo[5].

Como minha hora se aproxima eu estou trabalhando num projeto grandioso para este século: estou dando " Deus " de todos os tipos e para todos os gostos. Eu estou enchendo o mundo de " Deus " para que eles fiquem tão confundidos que não saibam quem é o verdadeiro. Cada um pode ter o seu, do jeito que quiser.

Muitos falam que eu sou feio, e até pintam quadros horríveis dizendo que eu tenho chifres, pêlos e cara de bode. Desde a minha criação sou muito vaidoso e jamais aceitaria ser desta forma. Se vocês ouvissem aquele tal apóstolo Paulo saberiam como eu sou de verdade - sempre fui um anjo de luz, fala mansa, voz agradável, boa aparência e muito convincente [6]. Felizmente são poucos os que me reconhecem.

Para terminar, eu quero dizer a todos que não sou ateu ou agnóstico. Eu creio e tremo diante de Deus[7]. Mas eu não consigo, não consigo me submeter. Submissão significa obediência, e eu não quero ser servo. Aliás, tem muita gente indo comigo que também crê em Deus, freqüenta igreja, e é dessa mesma opinião.

Pr. Daniel Rocha

Referências
[1] Apocalipse 12.12
[2] Lucas 15.12
[3] 2 Timóteo 4.10
[4] Mateus 18.34,35
[5] Tiago 4.7
[6] 2 Coríntios 11.14
[7] Tiago 2.19

Fonte: Revista Conexão ANO: XVIII N.º 193 - Outubro de 2009

Arrebatados !


Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente,assim será também a vinda do filho do homem.Mateus 24:27.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Evangelismo Pela Madrugada



21 de Janeiro a Missão Evangélica Ide, desenvolveu seu trabalho evangelístico e social pelas ruas de Manaus, levando o evangelho de Deus aos carentes do amor e consolo do Senhor!
No decorrer do evangelismo distribuíamos sopa aos doentes desabrigados, com frio e fome...
Deus conta conosco para o ide de Jesus!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Consagração do Pastor Nivaldo

Aos vinte e nove de Dezembro de dois mil e dez às dezenove horas e trinta minutos, no templo da igreja Evangélica Missão Ide, em Manaus no Estado do Amazonas, a igreja se reuni para a consagração Pastoral do Diácono Antonio Nivaldo Figueira e Soraya Figueira sob a presença do Pastores Carlos e Mario.
Com direção e organização do culto feita pelo Diac. Luizinho o mesmo inicia com oração seguida por cânticos de louvor e adoração ao nome do Senhor Jesus. A leitura Bíblica feita pela Diac. Maria de Jesus Macedo lida em Daniel 16 - 1 a 13 os cânticos da harpa foram entoados pela irmã Soraya Figueira. 
O ato consagratório foi conduzido pelo Pastor Mario do Ministério Rocha Eterna, que iniciou leitura bíblica em Isaias 06, fazendo menção de II Coríntios 3 versículo 2. Seguida de oração. E ministração da Palavra de Deus cheia de encorajamento e firmeza. Em seguida o Pastor Mario convidou os irmãos Antonio Nivaldo e Soraya para ajoelhar-se frente ao auditório, fazendo a oração consagratória com a imposição de mãos feita pelos Pastores e Diáconos presentes. E derramamento do óleo da unção. 
E na presença de toda igreja, foi consagrado a Pastor da Igreja Evangélica Missão Ide, o Pastor Antonio Nivaldo, que com a palavra fez os agradecimentos finais a todos os presentes e ministrou a Benção Apostólica.